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Prodiet é premiada internacionalmente na ASPEN em pesquisa sobre Doença de Alzheimer

Cuidar é acolher e guiar, mas também é apostar na ciência e na pesquisa para oferecer o que há de melhor em Nutrição Clínica. Por isso, a Prodiet mantém o compromisso de inovar continuamente e, pela segunda vez consecutiva (a primeira foi em 2020), teve seus resultados premiados no Congresso da Sociedade Americana de Nutrição Enteral e Parenteral (ASPEN), uma das principais entidades de Nutrição do mundo.

A premiação, na categoria “International Poster of Distinction”, reconheceu a relevância das descobertas da segunda etapa da pesquisa pré-clínica em modelo da Doença de Alzheimer, conduzida pela Prodiet em parceria com pesquisadores da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), o professor Dr. Sergio Ferreira e a doutoranda Luciana Siqueira. Na primeira etapa, os resultados demonstraram que uma combinação de nutrientes foi capaz de proteger o cérebro contra o déficit de memória.

Para Hellin dos Santos, gerente científico da Prodiet, a premiação é um importante reconhecimento da pesquisa e da relevância do tema, que tem como grande diferencial a abordagem. “O que está sendo estudado é uma abordagem que aposta nos benefícios da nutrição, com a suplementação de nutrientes específicos”, explica.

Os testes

Os testes foram feitos em camundongos com alterações no cérebro similares àquelas que ocorrem nos humanos, por meio de um modelo validado da Doença de Alzheimer. Durante quatro semanas, um grupo de animais recebeu uma combinação exclusiva de nutrientes contendo ácido cáprico, caprílico, fosfatidilserina, DHA e algumas vitaminas e minerais, já o outro, uma fórmula sem esses componentes.

Após três tipos de testes de memória, foi constatado que os animais que receberam a fórmula foram protegidos contra a perda de memória. Em seguida, examinou-se, a partir de análises histológicas e bioquímicas, quais os mecanismos dessa proteção cognitiva, ou seja, de que maneira os nutrientes agiram no cérebro dos camundongos doentes.

Nos animais doentes que não utilizaram a suplementação dos nutrientes específicos, foi observada a neuroinflamação, que é um mecanismo central da Doença de Alzheimer. Já no grupo suplementado com os nutrientes, foi observado um mecanismo anti-inflamatório, protetor para as alterações causadas pela doença.

O próximo passo da pesquisa, ainda com objetivo de entender a maneira que os nutrientes agiram no cérebro dos camundongos doentes, é analisar se houve efeito protetor para o estresse oxidativo. A etapa será concluída já no próximo mês.

Conheça os pesquisadores que participaram da pesquisa.

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