Com relação ao GLIM, Tomy Cederholm trouxe um pouco da história, que reuniu especialistas de 4 sociedades, ASPEN, ESPEN, PENSA e FELANPE, na luta contra a desnutrição. O Brasil esteve representado por Maria Cristina Gonzalez e Maria Isabel Correia no comitê principal e Dan Waitzberg no grupo de trabalho.
Inicialmente o grupo pesquisou quais as ferramentas existentes para triagem e diagnóstico da desnutrição, discutiram os critérios fenotípicos e etiológicos de cada uma delas, chegando em critérios chaves comuns e com concordância do grupo.
A abordagem consiste em duas etapas: triagem para identificar o risco nutricional e avaliação para o diagnóstico e classificação da gravidade da desnutrição. (veja aqui a matéria sobre GLIM).
Os próximos passos são testar e validar a ferramenta com banco de dados existentes e novos, com análise de padrões de referência e resultados. Na prática clínica, considerar adicionar o uso do GLIM, em conjunto com a ferramenta já utilizada, para avaliação e teste do mesmo. Como a maioria das ferramentas para diagnóstico da desnutrição possuem critérios em comum com o GLIM, ele destaca que é algo viável implementá-lo de forma adicional, como podemos ver na figura 1. No caso da Avaliação Subjetiva Global, por exemplo, seria necessário adicionar IMC; para NRS-2002, a avaliação de massa muscular.
Figura 1. Abordagens existentes para triagem e avaliação da desnutrição e critérios etiológicos e fenotípicos em comum com o GLIM.
Apresentando por Tomy Cederholm, ASPEN Congress, Phoenix, 2019
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