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Cresce o número de hipertensos menores de 30 anos

O que antes era preocupação para as pessoas de mais idade hoje é um quadro que merece atenção também dos jovens. É a hipertensão arterial, popularmente conhecida como pressão alta, cada vez mais comum entre menores de 30 anos. Classificada como Doença Crônica Não Transmissível (DCNT), a hipertensão ocorre quando o coração trabalha mais do que o normal para bombear o sangue através dos vasos sanguíneos.

Segundo a Vigitel 2011, estudo anual realizado pelo Ministério da Saúde que avalia fatores de risco e proteção para doenças crônicas, em quatro anos, o número de jovens entre 18 e 24 anos com pressão alta cresceu 3%. O mesmo estudo estima que, atualmente, 8% da população brasileira nessa faixa etária tenha pressão alta. Apesar do aumento registrado, os números ainda são menores se comparados a países como os Estados Unidos, onde um em cada cinco jovens são hipertensos.

Com riscos que exigem atenção, a hipertensão, muitas vezes, tem início a partir de leves alterações no organismo que são, em geral, assintomáticas. A alimentação pobre em nutrientes e o sedentarismo são os principais causadores desse quadro, geralmente acompanhado de obesidade. O abuso de gorduras, açúcares, sódio e corantes, presentes em fastfoods e refrigerantes, por exemplo, aliado à ausência de atividade física, fornece as condições ideais para a “bomba-relógio” da pressão arterial.

O acompanhamento periódico por meio da medição simples da pressão arterial, além de um estilo de vida mais saudável, são as principais recomendações de médicos e nutricionistas para a prevenção da doença.

 

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