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A importância da adesão à Terapia Nutricional

26 de novembro de 2018
Prodiet Medical Nutrition

Entenda por que o Immax é a escolha de várias nutricionistas pelo País

A prescrição da Terapia Nutricional (TN) pelo nutricionista envolve diversos fatores. Um dos fatores mais importante é a condição clínica do paciente. Quando há alguma doença que comprometa a absorção e o uso dos nutrientes no organismo se faz necessária a intervenção com a TN adequada. Assim, a TN objetiva melhorar a ingestão alimentar e evitar problemas causados pela falta de aporte de energia, proteína e outros nutrientes, reduzindo os riscos de interrupção do tratamento e melhorando qualidade de vida do paciente.

Em alguns casos, como o de pacientes oncológicos, o aporte energético inadequado pode resultar em caquexia ou perda muscular. Ela prejudica gravemente a qualidade de vida, impactando de forma negativa na função física e na tolerância ao tratamento. A perda de músculo esquelético, mesmo sem perda de gordura, prediz, inclusive, complicações pós-operatórias, toxicidade à quimioterapia e mortalidade”, alerta a nutricionista Thais de Campos Cardenas, coordenadora administrativa da Equipe Multidisciplinar de Terapia Nutricional do Instituto Brasileiro de Controle do Câncer (IBCC).

Outro ponto importante a ser considerado na indicação da terapia nutricional oral é a adesão do paciente ao tratamento proposto. Entre os fatores que podem estar associados à baixa adesão ao suplemento nutricional oral está a monotonia no sabor do produto indicado, sendo a palatabilidade um ponto-chave na sua aceitação.

Para Ana Paula Galeski, nutricionista do Centro de Oncologia do Oeste do Paraná (COOP), a suplementação alimentar, quando bem aplicada, é um benefício visível ao paciente. “Na presença da doença, o prazer de se alimentar pode ser substituído por uma obrigação de se alimentar. O paciente passa por momentos de dor, mal estar, muitas vezes náuseas, vômitos, cólicas abdominais e diarreia, Além disso, as alterações metabólicas ou mecânicas decorrentes do tratamento podem ser amenizadas, controladas ou solucionadas por meio de uma suplementação com nutrientes específicos, os quais nem sempre conseguimos na quantidade necessária somente com a alimentação”, explica.

IMMAX  

IMMAX é um suplemento hiperproteico acrescido de Zinco e L-leucina, importantes para pessoas que tenham necessidade elevada de proteína. Por se tratar de um produto sem sabor, pode ser acrescentado a qualquer tipo de preparação, quente ou fria, doce ou salgada, permitindo maior versatilidade na sua forma de apresentação. Sua dose diária recomendada pode ser fracionada ao longo do dia, em todas as refeições, conforme a necessidade e a tolerância do paciente, permitindo a individualização do tratamento e a maior adesão.

Veja, abaixo, algumas nutricionistas que indicam o IMMAX:

Ana Paula Galeski, nutricionista do Centro de Oncologia do Oeste do Paraná (COOP)

“Sou nutricionista especialista em Oncologia e atendo esse público, cheio de especificidades, há anos. Por várias vezes me deparei com a dificuldade da falta de opção de produtos que atendessem às necessidades do paciente. Com o passar dos anos, a indústria de suplementação começou a se preocupar e desenvolver opções de produtos para patologias específicas, facilitando o manejo de conduta do profissional, bem como a qualidade de vida e a resposta dos pacientes aos tratamentos.

O Immax é um dos suplementos disponíveis que foi pensado para uma situação específica, o tratamento oncológico, embora isso não o desabone para ser usado em outras situações, desde que prescrito por um profissional. Sua composição tem nutrientes que auxiliam no tratamento do paciente, além de ser neutro (sem sabor), facilitando a sua adesão. Neste caso, cabe ao profissional nutricionista, que conhece seu paciente, orientar a melhor forma de administração do suplemento.

Na minha rotina clínica, vejo que a individualização ainda é a chave para o sucesso do tratamento. Além disso, no paciente oncológico, o acompanhamento nutricional é um alicerce, no qual a adequação da conduta nutricional deve ser feita de acordo com o momento do paciente (pré e pós-operatório; durante a quimioterapia e radioterapia, adequando aos efeitos colaterais; antes do início do tratamento para melhorar o estado nutricional; após o término do tratamento, visando à recuperação e prevenção de recidiva, dentre outros).

Quando prescrevo o Immax tenho objetivos relacionados à composição do produto, por exemplo:

  • Proteína do soro do leite: proteína de alto valor biológico que apresenta melhor esvaziamento gástrico e tolerância;
  • Leucina: é o aminoácido de cadeia ramificada com melhor relação no controle da perda e na recuperação de massa muscular;
  • Zinco: auxilia em casos de alteração de paladar, tem relação com imunidade e integridade do trato gastrointestinal, sendo útil em casos de disgeusia e diarreia, por exemplo.

Prescrevo para pacientes que se beneficiam com a formulação, ou seja, não são todos os pacientes que recebem a mesma conduta, mesmo que tenham o mesmo diagnóstico, cada organismo é único e deve ser respeitado. Mas alguns exemplos são: paciente com alteração de paladar, xerostomia e diarreia; com depleção de massa muscular; pacientes com baixa ingestão proteica devido aos efeitos colaterais do tratamento e aceitação alimentar.”

Caroline Constantino Leite, nutricionista clínica do Instituto Brasileiro de Controle do Câncer (IBCC), de São Paulo – SP.

“Prescrevo o Immax para pacientes oncológicos com baixa aceitação alimentar (menos de 70% das recomendações diárias) e pacientes em desmame de terapia nutricional enteral e parenteral. É um complemento nutricional  hiperproteico sem sabor, que permite ser adicionado aos alimentos de melhor aceitação do meu paciente. Além disso, ele tem adição de Leucina, que tem papel na preservação da sinalização celular anabólica durante períodos de inatividade física, o que acontece muito frequentemente em pacientes oncológicos clínicos com períodos de internação prolongados. A ideia é que o suporte proteico proteja a perda muscular, incluindo a perda funcional. Mas precisamos avaliar a quantidade dos nutrientes e a aceitação do paciente para conseguir um resultado de sucesso.

A adesão dos pacientes oncológicos ao complemento nutricional é de extrema importância, por se tratar de pacientes com baixa aceitação alimentar, devido à falta de apetite, náuseas, vômitos, sensação de plenitude gástrica, mucosite, entre outros. Além disso, são pacientes em estresse metabólico alto, gerando alto gasto energético e perda proteica, que devem ser repostos o quanto antes.”

Daniela Tavares Margato, nutricionista do Instituto Multidisciplinar de Cancerologia (IMC), de São José dos Campos – SP

“Além de sua boa distribuição calórica, é um suplemento bem tolerado pelos pacientes por ser sem sabor. Sabemos que os pacientes em tratamento oncológico apresentam muitos efeitos colaterais em virtude de quimioterapia e/ou radioterapia, como perda de apetite, alterações no paladar, perda de peso, náusea, entre outros. Além disso, seu uso é indicado para melhorar ou recuperar o estado nutricional dos pacientes em tratamento oncológico, pois estes requerem um aporte proteico-calórico maior.

Muitas vezes, o consumo de alimentos e principalmente de suas quantidades e variedades fica comprometido pelo tratamento do paciente com câncer. O suplemento nutricional, pode auxiliá-lo a atingir suas necessidades nutricionais diárias. Os suplementos consumidos junto com o plano alimentar prescrito são importantes para que o paciente tenha energia e força para passar por todo tratamento da melhor forma possível.”

 

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