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Atendimento domiciliar: desafios e oportunidades

O atendimento domiciliar no Brasil teve na década de 90 sua propagação de forma mais ativa e hoje está em busca de consolidação. Diferentemente dos Estados Unidos, onde o home care se institucionalizou nos anos 60 como uma alternativa para redução de custos e índices de infecção hospitalar, e atualmente está incluído em todos os tipos de plano de saúde, a terapia domiciliar no Brasil ainda é uma modalidade de atenção à saúde que começa a somar avanços.

Apesar do aumento considerável dos investimentos públicos na área e do número de empresas privadas atuando no país, o sistema de saúde em geral ainda é extremamente dependente dos hospitais, que estão com dificuldades em suprir as elevadas demandas de leitos, sejam do SUS ou de planos particulares.

Mas esse panorama está em fase de mudanças. Segundo o presidente do Núcleo Nacional das Empresas de Serviços de Atenção Domiciliar (Nead), André Minchillo: “o setor está amadurecendo, encarando de frente todos os desafios legais, regulamentares e técnicos. O Nead tem participado de forma ativa, criando ambientes para discussão e esclarecimentos de todos estes aspectos. Informar ao público leigo e os profissionais de saúde é fundamental”, destaca.

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